domingo, 3 de fevereiro de 2013

Thereza Coloor: Sinto rancor nas palavras da Thereza, e isto, dá uma conotação que aponta enbeber-se numa ponta da inveja que alimenta a alma pelo ódio vil das mulheres, que coisas de mulheres que se brotam do pole dance.

sábado, 5 de março de 2011

Desabafo!

Sobre a ética na política, preciso desabafar. Minha família em Minas Gerais tem suas raízes políticas encravadas nas lutas do PSD e do MDB pela redemocratização. Ainda garoto, ingressei na política em meados da década de 70, pelas mãos do Professor Nadim Dib, para distribuir panfletos durante a campanha eleitoral municipal do MDB.

Depois, nossa devoção nos aproximou dos ideais de Comunidades Eclesiais de Base pelos Padres Europeus - Tomé e Martim -, da Igreja Nossa Senhora D´abadia, de Ituiutaba (MG). Naquele árduo tempo silencioso, nos reuníamos nos fundos da igreja. Meu falecido tio Mauricio Carlos de Assis, era estudante seminarista em São Paulo, a quem coube trazer os ideais de liberdade que uma minoria silenciosa já cochichava nos corredores acadêmicos, antes mesmo de ganhar as ruas para propor a formação um novo partido político: de trabalhadores, pelos trabalhadores, para os trabalhadores.

A idéia central não era buscar o poder imediato. Queríamos incentivar e apregoar a participação do povo na vida política da nação, para ao longo do tempo permitir o surgimento de novas e autênticas lideranças, já que todos os grandes líderes de oposição ao regime foram extirpados e sufocados pelo arbítrio. Recordo-me bem quando realizamos o primeiro comício de lançamento oficial pela criação do Partido dos Trabalhadores na periferia de Capinópolis (MG): um caminhão-palanque, três oradores e dois correligionários e ninguém na platéia.

Já no final da década de 70, na minha juventude, morei um período na região de Santa Terezinha (MT), onde conheci o índio Zé Tatu, um líder remanescente da Guerrilha do Araguaia, pessoa que convivi por oito meses, compartilhando seus ideais e suas histórias, até que, acometido pelo plasmódium falsiparum, tive que retornar e nunca mais o vi. Após minha recuperação de saúde em um hospital de Goiânia, conheci meu primo-segundo Sebastião Aguiar (MDB), com quem estive em suas campanhas até sua morte na queda do avião que o levara ao comício de Itumbiara (GO), durante as eleições do MDB em 1982. O destino me levou a Mara Rosa (GO), como funcionário concursado do Banco do Brasil. Naquele ano, o PT apresentava para a sociedade, o seu primeiro candidato ao Governo de Goiás – Athos Magno. Embora tenha me empenhado muito em debater com o povo de Mara Rosa (GO), para nossa decepção, obtivemos apenas um único voto: o meu. Naquela cidade, me casei com a filha de José Ariaco, vereador do MDB por dezesseis anos em Amaroleite/Mara Rosa (GO), que tinha sido candidato a prefeito em 1978 pelo MDB e derrotado pela sublegenda. O fato é que em 1983, já estava casado e me ingressei no MDB pelas mãos do Prefeito Pedro Francisco Dias, o qual percebia que as minhas ações tinham alto conteúdo ideológico e social que se aflorava com a condução e mobilização dos pequenos produtores na criação da primeira Associação dos Produtores Rurais de açafrão de Mara Rosa em 1982 e a Associação de Garimpeiros de Mara Rosa em 1988. Devido a divergências internas no MDB, em 1986, os laços de amizade com os MDBistas, Vergílio Bucar Moreno, advogado e o vereador João Ramos, acompanhando o Senador Mauro Borges, criamos o PDC – eu fui seu primeiro secretário.

Por interferência do Prefeito Pedrão, em 1989, na onda Collorida que assolou o País, eu, os Vereadores Milton Leiteiro, Sebastião Cassimiro e Expedito Garimpeiro, criamos o PRN em Mara Rosa, eu fui seu criador e Presidente, oportunidade em que conheci pessoalmente o Ministro Iris Rezende, a quem desde então tenho apoiado com todas as minhas forças ideológicas, em sua chapa, fui candidato a Deputado Estadual em 1990 com 97 votos, em 1998 com 298 votos e Deputado Federal em 2002 com 497 votos e em 2010 com 1561 votos, sempre fiel ao programa e a doutrina de IRIS e do PMDB. Meu slogan de campanha em 2010 teve alto conteúdo ideológico: ABC da eleição. Advogado, defendendo a ética na política - Bancário, defendendo a regulamentação da profissão e Católico, defendendo a vida em toda sua plenitude. Não comprei nenhum voto, não me corrompi e nem fui corrompido. Foram votos de colegas bancários, amigos, parentes e amigos destes. E é nisso que quero fazer aqui meu desabafo.

A sociedade clama por ética na política, por uma eleição sem corromper as pessoas, sem gastos exorbitantes, apenas com o debate sobre as melhores propostas e das idéias que ponham fim aos nossos graves problemas sociais. Atirei-me na campanha de 2010 com esse propósito e saí dela do mesmo jeito – íntegro. Entretanto, novos ventos sopram da Suprema Corte sinalizando que desde a interpretação dada pelo TSE exarada na resposta à Consulta nº 1398/2007, objetivada na Resolução TSE nº 22.580/2007 e agora, no recente entendimento do Pleno do STF exarado no julgamento do MS 29988/2010, que o mandato pertence ao partido, renasce uma esperança, pois o primeiro suplente está com suas contas de campanha desaprovadas, o segundo suplente desfiliou-se e eu sou o terceiro suplente. Terceiro que pode se tornar primeiro, que pode se tornar titular, graças ao sistema proporcional adotado pela Letra Maior escrita em 1988, o qual, como os constitucionalistas de outrora, debruçado sobre o tema, passo a defender.

Nessa eleição, para Deputado Federal, o Povo que é soberano, deu ao PMDB quase 700 mil votos ao PT pouco mais de 250 mil votos e o PCdoB aproximadamente 70 mil votos. Ao final do julgamento do recurso interposto e a depender da validade da lei da ficha limpa, o PCdoB pode eleger um legítimo representante para essa minoria, graças do sistema proporcional que adotamos, aliás, sem o qual, essa significante minoria estaria fadada não a supremacia, mas a uma espécie de ditadura da maioria sobre a minoria. E não haveria justiça alguma se acaso essa minoria, em caso de vacância pelo titular da vaga, seja que motivo for, sejam obrigados a perder essa voz no parlamento brasileiro.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Thiago é nosso!

Deputado Thiago Peixoto,

Sou aposentado no Fisco estadual, nascido em Jataí e residente em Rio Verde desde 1973. Sou aprendiz de escritor e liderei a fundação da Academia de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico desta cidade. Sou maçom 33, presidente do Consistório local. Não concluí curso de Letras, tenho 65 anos, sou casado, pai, sogro e avô. Sou torcedor do Flu e petista.

Quero lhe dizer, com toda a sinceridade, que considero o senhor um excelente deputado estadual. Muita dignidade o senhor aplica na sua carreira e no mandato que o povo lhe concedeu. Essa sua defesa do Centro Cultural que leva o nome do imortal Niemeyer é mais um testemunho do que acabo de afirmar.

Faze-o também ao desmascarar a maior mentira que Goiás conheceu, que foi o malfadado “Tempo Novo”. Marconi foi péssimo governador. Dizem-no os fatos. O senhor tem sido uma voz que se levanta, com coragem, para apontar esse lamentável equívoco da história de Goiás.

O senhor é neto de um grande goiano nascido em Minas. Claro que me refiro ao Peixoto da Silveira (em 1965, Peixoto da Silveira concorreu ao governo de Goiás, perdendo por pequena diferença de votos para Otávio Lage).

“Tá na hora de votar/ o povo quer pra governar/ Peixoto da Silveira Peixoto, Peixoto na dianteira/ Vote no Peixoto, pra governador/ e no João Abrão pra senador/ Armando Storni pra vice/ o povo já disse: é com que eles que eu vou” (jingle da campanha)

[...]

Atenciosamente,

Filadelfo Borges de Lima

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Nós Podemos!

Adelmo nº1500 é Federal
PMDB/PT/PCdoB
(A)dvogado - Ética na política
(B)ancário - pela aprovação do PL 512
(C)atólico - contra o aborto

quarta-feira, 21 de julho de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Nós Podemos!

EM DEFESA DAS ESTATAIS E PELO FORTALECIMENTO DO ESTADO BRASILEIRO


Ajudem com a retransmissão aos colegas amigos seus.



Colegas,



Sou candidato a Deputado Federal nr. 1500, pela Coligação “Goiás Rumo ao Futuro”, composta pelo PMDB/PT/PCdoB, com Dilma e Michel Temer.

Meus gastos estão orçados em míseros R$ 300 mil, dos quais disponho de pouco mais de R$ 5 mil, por isto conto com sua contribuição, afinal, não me disponho a vender o mandato para mafiosos.



Deposite a quantia que puder, minha conta é a de nº2120-2, op. 003, junto a Agencia 0012 Anhanguera, da Caixa Econômica Federal (104).



O limite de contribuição é 10% da Rendimento Bruto auferido pelo doador no ano anterior. O valor doado deve ser lançado na Declaração de Ajuste Anual.



Helpe-me. Os banqueiros arrecadaram 11 milhões para eleger representantes do setor de seguros.





Lazaro Adelmo Mendonça

ADELMO 1500

Coligação "Goiás Rumo ao Futuro"

PMDB/PT/PCdoB




Empresas se mobilizam contra companhia estatal de seguros
Setor vai propor ao Ministério da Fazenda a criação de um fundo que serviria de limite adicional como alternativa
AE | 13/07/2010 13:01

Veja também:

* Mantega diz que setor de seguros brasileiro é ineficiente

Entidades representativas das empresas de seguro e resseguro estão se mobilizando contra a tentativa do governo de criar uma seguradora estatal para garantir o cumprimento das obras do PAC.
Na semana que vem, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização vai propor ao Ministério da Fazenda, como alternativa, a criação de um fundo que serviria de limite adicional ao mercado.
O presidente da entidade, Jorge Hilário, disse estar perplexo com a possibilidade. "É um péssimo sinal para as empresas que já vieram para o Brasil. No mercado segurador, no mundo inteiro, não existem estatais. É jabuticaba."
Ele rechaça a alegação do governo de que as seguradoras e resseguradoras não teriam capacidade de absorver os riscos de grandes obras de infraestrutura.


Temer se diz favorável à criação de estatal de seguros
ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
O presidente da Câmara dos Deputados e candidato a vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), manifestou-se a favor do iminente envio ao Congresso de medida provisória (MP) que cria uma nova estatal no ramo de seguros. O candidato na chapa da petista Dilma Rousseff afirmou que "quanto mais você descentraliza a atividade administrativa, melhores frutos você produz". Ele se disse favorável à iniciativa de que um setor administrativo, desvinculado da administração direta, possa gerir um assunto importante como o ramo de seguros.
Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou hoje que o Ministério da Fazenda já enviou para a Casa Civil o texto da MP que cria a Empresa Brasileira de Seguros (EBS). A ideia é de que a estatal tenha papel fundamental na concessão de garantias para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); do Minha Casa, Minha Vida; da Copa do Mundo; da Olimpíada e da exploração do petróleo do pré-sal. Se criada, a EBS será a 12ª estatal em operação no País.
A criação de seguro estatal para grandes obras é uma demanda das grandes empresas do setor de construção civil, embora o governo enfrente resistências de parte das seguradoras da esfera privada. A EBS deverá começar com recursos de R$ 18 bilhões e terá como principal atribuição administrar o risco dos fundos garantidores.

domingo, 4 de julho de 2010